
Tem gente que ao ver cabelos brancos ou rugas de alguém que já viveu bastante passa a ter um tipo de comportamento que, por vezes, beira o ridículo. Claro que há situações em que a pessoa age bem intencionada, mas nem por isso deixa de gerar constrangimentos.
Então para evitarmos gafes desnecessárias, algumas dicas da jornalista e especialista em etiqueta Claudia Matarazzo:
Não ser superprotetora
Pode oferecer ajuda, delicadamente. Por gentileza. Mas, não subjugar essa pessoa. E sem que ela peça ajuda sair atropelando ao querer fazer tudo por ela.
Não trate como criancinha
Acho detestável quem fala com a pessoa idosa como se ela fosse uma criancinha. Com voz infantil, usando termos no diminutivo, fazendo nhe nhe nhe… Perceba: ela é uma pessoa inteira, que merece respeito, tem uma história. E deve ser tratada como tal!
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